HISTÓRIA

A seguir teremos trechos obtidos do livro: Alguns Segredos Não Ficam enterrados, de autoria do Ir. Eduardo Ferreira, (ISBN nº 9788561949075).

Publicação nesta página autorizada pelo Autor. Os interessados em adquirir a obra completa poderão contatar a Capela das Aparições.

As Rosas da Virgem

 

Assim falou a Virgem a Pierina e nestas breves palavras não é difícil descobrir uma intima correspondência com o que revelara em São José dos Pinhais. Magoa – nos o pensar em todos os que pela sua mentalidade fria, rejeitam a devoção ao Imaculado Coração de Maria e, pior ainda, fazem troça dela: tais pessoas precisam da nossa oração.

No dia 08 de dezembro de 1947, Maria Santíssima apareceu na igreja de Montichiari, apinhada de gente, descendo por uma escadaria enfeitada com rosas brancas, vermelhas e amarelas. Durante essa aparição a Senhora mostrou seu Coração luminoso, não circundado por espinhos, como em Fátima, mas adornado com as rosas branca, vermelha e amarela.

A rosa branca indica – nos que Maria é a filha puríssima do eterno Pai, é Imaculada e sede de sabedoria. A rosa vermelha é o símbolo da Mãe do Filho de Deus, Mãe das Dores e da Misericórdia. A rosa amarela, por sua vez, é o símbolo da Esposa do Espírito Santo, Rainha do Céu e da terra e Mãe da Igreja, que acolhe no seu Coração Imaculado, como em precioso vaso de cristal, torrentes de luz, de graça e de amor.

As rosas simbolizam três grandes obras da onipotência divina. Maria, qual filha dileta do pai celeste, atrai a si mesma a torrente das graças e transmite – a depois aos seus filhos como Imaculada, Virgem poderosa, Sede da Sabedoria, etc. É preciso abrir os corações a este manancial de graças amando intensamente Nossa Senhora. Derrama as suas graças de modo particular, nos sacerdotes que o Senhor, entre milhares de homens, escolheu para o seu serviço. A religiosidade popular viu e expressou com maravilhosas orações e cânticos o culto divino a Nossa Senhora.